Se o universo surgiu do "nada", de flutuação do vácuo, onde á partÃculas virtuais com cargas energéticas que aparecem e desaparecem instantaneamente então como surgiria a matéria? como se originou os organismos orgânicos? Qual a causa, oque teria sido responsável pelo aparecimento desses diversos campos que possibilitaria o surgimento em instantes de partÃculas virtuais que aparecem e se aniquilam instantaneamente?
Essas perguntam seriam os principais questionamentos entre outros. Alguns quando ouve alguém dizer que o universo surgiu do "nada" acabam por descartar a informação porque sua crença os limita á enxergarem além do que se é permitido, sempre irão querer encontrar uma saÃda, uma justificativa para explicar sua crença contra fatos.
Essas perguntam seriam os principais questionamentos entre outros. Alguns quando ouve alguém dizer que o universo surgiu do "nada" acabam por descartar a informação porque sua crença os limita á enxergarem além do que se é permitido, sempre irão querer encontrar uma saÃda, uma justificativa para explicar sua crença contra fatos.
CONFIRMADO: A matéria é resultado de flutuações do vácuo quântico.
As primeiras partÃculas teriam surgido de uma simples flutuação de vácuo, processo de alteração de um campo. A compressão desse fato está um pouco além de nossos conhecimentos, pois as leis que se aplicam no macro universo são diferentes das quais se encontram no micro universo.
Esta é a primeira vez que os cientistas conseguiram demonstrar que a matéria se origina de meras flutuações do vácuo quântico.
Uma equipe internacional de fÃsicos demonstrou de forma conclusiva que o Modelo Padrão da fÃsica das partÃculas - a teoria que descreve as interações fundamentais das partÃculas elementares para formar toda a matéria visÃvel no universo - explica com precisão a massa dos prótons e dos nêutrons.
"Mais de 99% da massa do universo visÃvel é formado por prótons e nêutrons," afirma o estudo, publicado na revista Science. "Esses dois tipos de partÃculas são muito mais pesados do que os quarks e glúons que as constituem, e o Modelo Padrão da fÃsica deve explicar essa diferença."
O que faz com que a matéria seja matéria?
Cada próton e cada nêutron é formado por três quarks. Ocorre que esses três quarks juntos respondem apenas por 1% da massa de todo os prótons ou nêutrons. A explicação conclusiva que faltava era: Então, o que responde pelo restante da massa dessas partÃculas? Em outras palavras, "O que faz com que a matéria seja matéria?"
O Dr. Andreas S. Kronfeld explica que, como os núcleos atômicos formam quase todo o peso do mundo, e como esses núcleos são compostos de partÃculas chamadas quarks e glúons, "os fÃsicos acreditam há muito tempo que a massa do núcleo atômico tem sua origem na complicada forma com que os glúons se ligam aos quarks, conforme as leis da cromodinâmica quântica (QCD - Quantum ChromoDynamics)."
Os glúons são uma espécie de "partÃculas virtuais," que surgem e desaparecem de forma aleatória. O campo formado por essas partÃculas virtuais seria responsável pela força que une os quarks - a chamada força nuclear forte.
Ocorre que, como o número de interações reais e virtuais entre quarks e glúons é estimada na casa dos trilhões, é incrivelmente difÃcil, ou até mesmo impossÃvel, usar as equações da QCD (cromodinâmica quântica) para calcular a força nuclear forte.
Os pesquisadores então criaram uma nova técnica, batizada por eles de Rede QCD, na qual o espaço é representado na forma de uma rede discreta de pontos, como os pixels de uma tela de computador. Este modelo permitiu que os cientistas incorporassem toda a fÃsica necessária e deu a eles o controle das aproximações numéricas e da taxa de erros nos cálculos da massa dos hádrons - prótons, nêutrons e pÃons.
Isto permitiu que, pela primeira vez, os fÃsicos incluÃssem em seus cálculos as interações quark-antiquark, uma das maiores complexidades da força nuclear forte. Agora, além dos glúons, eles sabem que a massa dos quarks-antiquarks se origina da flutuação do vácuo quântico.
Segundo o Dr. Kronfeld, os cálculos revelaram que, mesmo se a massa dos quarks for eliminada, a massa do núcleo não varia muito, um fenômeno algumas vezes chamado de 'massa sem massa'."
Toda a matéria do universo é virtual
A forma como a natureza cria a massa dos quarks era até então dos assuntos de maior interesse dos fÃsicos, mas com pesquisas feitas com o Grande Colisor de Hádrons, o LHC foi possivel confirmar experimentalmente a existência do chamado campo de Higgs, que explica a massa dos quarks individuais, dos elétrons e de algumas outras partÃculas, ou seja, com a atual confirmação de que a massa dos glúons e quarks-antiquarks tem sua origem na flutuação do vácuo quântico,então a conclusão inevitável será de que toda a matéria do universo é virtual, originando-se de meras flutuações de energia.
Esta é a primeira vez que os cientistas conseguiram demonstrar que a matéria se origina de meras flutuações do vácuo quântico.
Uma equipe internacional de fÃsicos demonstrou de forma conclusiva que o Modelo Padrão da fÃsica das partÃculas - a teoria que descreve as interações fundamentais das partÃculas elementares para formar toda a matéria visÃvel no universo - explica com precisão a massa dos prótons e dos nêutrons.
"Mais de 99% da massa do universo visÃvel é formado por prótons e nêutrons," afirma o estudo, publicado na revista Science. "Esses dois tipos de partÃculas são muito mais pesados do que os quarks e glúons que as constituem, e o Modelo Padrão da fÃsica deve explicar essa diferença."
O que faz com que a matéria seja matéria?
Cada próton e cada nêutron é formado por três quarks. Ocorre que esses três quarks juntos respondem apenas por 1% da massa de todo os prótons ou nêutrons. A explicação conclusiva que faltava era: Então, o que responde pelo restante da massa dessas partÃculas? Em outras palavras, "O que faz com que a matéria seja matéria?"
O Dr. Andreas S. Kronfeld explica que, como os núcleos atômicos formam quase todo o peso do mundo, e como esses núcleos são compostos de partÃculas chamadas quarks e glúons, "os fÃsicos acreditam há muito tempo que a massa do núcleo atômico tem sua origem na complicada forma com que os glúons se ligam aos quarks, conforme as leis da cromodinâmica quântica (QCD - Quantum ChromoDynamics)."
Os glúons são uma espécie de "partÃculas virtuais," que surgem e desaparecem de forma aleatória. O campo formado por essas partÃculas virtuais seria responsável pela força que une os quarks - a chamada força nuclear forte.
Ocorre que, como o número de interações reais e virtuais entre quarks e glúons é estimada na casa dos trilhões, é incrivelmente difÃcil, ou até mesmo impossÃvel, usar as equações da QCD (cromodinâmica quântica) para calcular a força nuclear forte.
Os pesquisadores então criaram uma nova técnica, batizada por eles de Rede QCD, na qual o espaço é representado na forma de uma rede discreta de pontos, como os pixels de uma tela de computador. Este modelo permitiu que os cientistas incorporassem toda a fÃsica necessária e deu a eles o controle das aproximações numéricas e da taxa de erros nos cálculos da massa dos hádrons - prótons, nêutrons e pÃons.
Isto permitiu que, pela primeira vez, os fÃsicos incluÃssem em seus cálculos as interações quark-antiquark, uma das maiores complexidades da força nuclear forte. Agora, além dos glúons, eles sabem que a massa dos quarks-antiquarks se origina da flutuação do vácuo quântico.
Segundo o Dr. Kronfeld, os cálculos revelaram que, mesmo se a massa dos quarks for eliminada, a massa do núcleo não varia muito, um fenômeno algumas vezes chamado de 'massa sem massa'."
Toda a matéria do universo é virtual
A forma como a natureza cria a massa dos quarks era até então dos assuntos de maior interesse dos fÃsicos, mas com pesquisas feitas com o Grande Colisor de Hádrons, o LHC foi possivel confirmar experimentalmente a existência do chamado campo de Higgs, que explica a massa dos quarks individuais, dos elétrons e de algumas outras partÃculas, ou seja, com a atual confirmação de que a massa dos glúons e quarks-antiquarks tem sua origem na flutuação do vácuo quântico,então a conclusão inevitável será de que toda a matéria do universo é virtual, originando-se de meras flutuações de energia.
0 Comentários