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Suzy foi condenada por estuprar e matar uma criança de 9 anos e abusar de outras





Como é de conhecimento quase que nacional, o Fantástico fez uma reportagem no domingo passado com a pessoa da foto, detenta Suzy, relacionada ao cotidiano dela e de boa parte das pessoas do universo “trans” que estão recolhidas ao cárcere.

Inegável que a reportagem tocou muita gente, que, desde então, passamos a buscar maiores informes acerca da situação dela, visando, inclusive, quem sabe, ajuda-la de alguma forma: tivemos notícia de que alguns mandaram cartas, outros presentes, mas nós decidimos fazer algo que, respeitosamente, entendíamos ser mais concreto, qual seja, analisar o caso e verificar se alguma brecha legal existiria.

Suzy já recebeu 234 cartas após reportagem


Em primeira mão, o Grupo informa que após detida e minuciosa análise, por mais de um profissional da advocacia, não foi possível encontrar absolutamente nenhuma falha no processo, seja no campo das nulidades, seja no campo do mérito, seja ainda na própria dosimetria da pena.

Não foi nada fácil analisar o caso, afinal de contas, a acusação era de homicídio e ocultação de cadáver de uma criança de tenra idade, que, antes do corpo entrar em estado de decomposição foi entregue para a família da vítima.
Ela matou uma criança de 9 anos e abusou de outras com idade de 3 a 5 anos. 

Sim, prezados seguidores, essa é a acusação que resultou em condenação da “Suzy”: homicídio qualificado e ocultação de cadáver de uma criança indefesa que nada – absolutamente nada – fez para merecer o fim trágico, triste e absurdamente lamentável que teve.




Para que fique bem claro: nada foi feito com base em “achismo” ou “ouvi dizer”, mas, sim, detida análise do caso por – repita-se – mais de um profissional da advocacia com muitos anos de atuação específica na área criminal.




Sendo assim, o Grupo informa à todos que a campanha para ajudá-la, de nossa parte – no campo processual – está encerrada, e cada um que entender por bem que a ajude, mas após a descoberta e constatação da plena e correta condenação e aplicação da pena por um crime tão bárbaro e hediondo, não teceremos mais qualquer consideração acerca do ocorrido, prosseguindo com as demais postagens das Ciências Criminais