O Brasil conquistou o título após derrotar o Peru por 3 a 1 neste domingo (7). Foi a nona vitória de seleção no torneio continental.
Bolsonaro, que não entregou a taça, ganhou uma medalha do presidente da Conmebol.
Depois, foi para o meio dos jogadores para tirar foto com o troféu. E saiu acenando do gramado sob aplausos de apoiadores, e vaias de opositores
Algumas pessoas que foram no estádio, comentaram que tiveram impressão de que Bolsonaro foi muito mais vaiado do que aplaudido. Embora tenha sido possível ouvir uns gritos de "mito", as vaias se sobrepuseram.
A grande parte dos espectadores do Maracanã reprovou a presença do político na celebração.
Vaiar Presidente já virou tradição no Brasil. Vaiaram a Dilma, o Temer, o Bolsonaro. Nada de novo. Aliás, feio mesmo foi vaiar o hino do Perú, isso foi inaceitável.
Todos que foram fazer graça no Maracanã, tomaram vaia. Até Lula em 2007, no auge da popularidade. O Maracanã normalmente não perdoa político fazendo graça
embora tivesse quem o aplaudisse entre os presentes.
Houve gritos de “Mito! Mito!” mas não ganhou coro e foi rapidamente abandonado.
Convidado pela Confederação Sul-Americana de Futebol a participar da celebração, Bolsonaro foi quem vestiu a medalha de campeão no técnico Tite, que o cumprimentou fazendo uma reverência. O presidente tentou um abraço mais efusivo, puxando o treinador pelo pescoço, mas não teve sucesso
Dez jogadores da seleção brasileira aprovaram a presença do presidente da República, Jair Bolsonaro, no gramado do Maracanã para presenciar a entrega da taça da Copa América. Ele depois tirou fotos com os atletas e o troféu.
Após a partida os jogadores comentaram que não viram nenhum problema na atitude presidencial. Houve quem disse desejar ver o gesto se repetir
O presidente da República é a grande autoridade do país. Era uma competição dentro do Brasil. Com o Brasil na final. Vi como algo dentro da normalidade”, opinou o zagueiro Miranda.
É o mesmo pensamento de Daniel Alves, e outros jogadores
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