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Como o Brasil vai reagir Se Jair Bolsonaro for eleito Presidente?

Com alegria.

A esquerda ama Bolsonaro porque ele é o melhor saco de socos que existe. Um estoque infinito de piadas e memes e ridículo feito pela esquerda, para a esquerda. Bolsonaro encarna tudo o que a esquerda quer atacar, então ficará muito feliz por ter um alvo tão fácil em um lugar alto.
Alguns meses depois, quando o dinheiro federal é drenado das ONGs que sustentam o estilo de vida de muitos esquerdistas, a brincadeira perderá sua diversão, mas até então será muito tarde. Muitos "filhinhos de papai" terão de procurar um emprego remunerado pela primeira vez em suas vidas e experimentar o que é como pagar 70% em impostos como qualquer trabalhador, e esse será o ponto em que a esquerda, que se manteve sempre isolada Da realidade das pessoas que afirmam representar, entrará numa espiral descendente em direção a uma insignificância total.
Muitos esquerdistas, depois de terem seu primeiro contato (embora relutante) com pessoas comuns que sofreu durante décadas, os efeitos das mesmas agendas que esses esquerdistas apreciaram, talvez cresçam uma consciência e, lamentando os resultados desastrosos (como a normalização do abuso de drogas) ) Das políticas que eles usaram para empurrar (mas as conseqüências de que o esquerdo permaneceu isolado), juntar-se-ão à base de suporte para a oferta de reeleição 2022 de Bolsonaro. O mecanismo de feedback reduzirá a esquerda para uma fração muito menor do debate político, esquecido para sempre em um canto úmido e escuro, reeking de bolas de nácar.
O termo de Bolsonaro, para os esquerdistas, será (usando os termos que um esquerdista pode se relacionar com) algum tipo de "Grande Purga", mas com emprego remunerado comum e estações de ônibus lotadas às 6 da manhã em vez de Gulags. Não pode haver pior tortura para um esquerdista do que a sua própria consciência (se houver) ao ouvir a pobre senhora em um ônibus lotado dizendo entre lágrimas como ela perdeu seu único filho para quebrar cocaína na mesma época em que o esquerdista estava recebendo dinheiro FARC [1] para defender a "aceitação" do abuso desta substância em manifestações como esta:


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